NoahLoren

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Esse é o tipo de pessoa que sofreria expropriação numa hipotética revolução socialista.

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Eles podem colocar praticamente qualquer coisa nesses termos de uso.

Quase ninguém lê de qualquer jeito.

 

Luiz Teixeira da Silva Júnior, biomédico proprietário da clínica Mais Consultas e amigo "querido" de Pablo Marçal (PRTB) que forjou o laudo sobre uso de cocaína usado contra Guilherme Boulos (PSOL), já foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão por falsificar um diploma de graduação em medicina e ata de colação de grau "com o intuito de obter registro profissional".

Segundo informações divulgadas por Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, Silva Júnior foi condenado à prisão em primeira instância em 2021. A condenação foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que reformou a pena, substituindo a prisão por prestação de 840 horas de serviços à comunidade e pagamento de multa.

A denúncia foi feita pelo Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremes-RS), que duvidou dos documentos apresentados pelo amigo de Marçal, que trata o ex-coach como "paciente querido".

Durante a investigação, ele não foi ouvido "porque se encontrava na condição de foragido, em virtude de decreto prisional exarado pela Justiça do Estado de SP".

A falsa documentação foi confirmada pelo Centro Universitário Serra dos Órgaos (Unifeso), de Teresópolis (RJ), que informou que o criminoso nunca havia estudado na instituição e que o diploma apresentado era falso.

Silva Junior, que aparece com jaleco do Hospital Albert Einstein em seu site oficial diz que cursou medicina na Universidade de São Paulo (USP) e diz ter feito residência no Hospital das Clínicas, em São Paulo. Ele também divulga participação em vários programas de TV.

Ele fechou as redes da clínica e dele próprio após a repercussão sobre o falso laudo.

Existem pessoas utilizando diplomas falsos de medicina no Brasil...

Acho assisti todas as temporadas de Dr. House, só me falta o diploma de medicina, por enquanto...

 

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, falou publicamente pela primeira vez sobre ter sido assediada pelo ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania Sílvio Almeida em entrevista à Revista Veja, publicada nesta sexta-feira (4). O caso foi revelado pelo portal Metrópoles no dia 6 de setembro, quando Almeida foi exonerado do cargo. Ele nega as acusações.

Na entrevista, a ministra fala do desconforto em relatar um "conjunto de atos inadequados e violentos que aconteceram sem consentimento e reciprocidade".

"É importante deixar claro que o que houve foi um crime de importunação sexual. Fui vítima de importunação sexual", declarou. "Não podemos normalizar uma situação como essa, independentemente de quem a pratique", seguiu.

Anielle afirmou que prestou todos os esclarecimentos aos órgãos de investigação, mas evitou fornecer detalhes, durante a entrevista, sobre situações ocorridas. "Traumas não são entretenimento", disse a ministra, que reiterou ainda que "as atitudes inconvenientes" começaram ainda durante a transição de governo, em dezembro de 2022, e "foram aumentando ao longo dos meses".

'Fiquei paralisada'

Nas declarações àVeja, a ministra diz ter se arrependido de não ter reagido imediatamente às situações de assédio. "Fiquei paralisada", relatou. "Me culpei muito pela falta de reação imediata, e essas dúvidas ficaram me assombrando. Me lembrava de todas as mulheres que já tinha acolhido em situação de violência. Mas o fato é que não estamos preparadas o suficiente para enfrentar uma situação assim nem quando é com a gente. Eu me senti vulnerável", declarou.

Anielle diz ter sentido medo do descrédito e dos julgamentos sobre si. "Eu não queria a minha vida exposta e atravessada mais uma vez pela violência. Sou muito mais do que isso e me orgulho da minha trajetória. Só queria que aquilo parasse de acontecer", afirmou a ministra, que criticou também o "cerco dos jornalistas" após a denúncia, o que a deixou ainda mais vulnerável. "Nenhuma vítima, de qualquer tipo de violência que seja, tem a obrigação de se expor, falar quando as pessoas querem que ela fale. As vítimas têm de falar na hora em que elas se sentirem confortáveis", pontuou.

A ministra da Igualdade Racial fez uma defesa da atual gestão, da qual faz parte, no combate à violência de gênero e racial no Brasil e no interior da administração pública. "O governo criou um programa de prevenção e enfrentamento do assédio e da descriminação para fortalecer as políticas de defesa dos direitos das mulheres. Também temos um grupo de trabalho que está tratando exclusivamente desse problema na administração pública. É um esforço que busca medidas concretas de transformação", afirmou Anielle, apontando para o futuro. "Espero, de verdade, que isso que estou falando ajude a fortalecer as mulheres que estejam passando por essa situação. Sei que temos condição de mudar essa realidade. Juntas, podemos agir por um projeto de sociedade em que assédios, importunações e violência não sejam mais parte do nosso cotidiano", finalizou.

Outro lado

Além da ministra Anielle Franco, outras mulheres formalizaram denúncias de assédio sexual contra Silvio Almeida por meio da ONG Me Too. O ex-ministro, no entanto, nega todas as acusações. Em nota divulgada á época da demissão, Almeida disse: "Repudio com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim. Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país".

Edição: Nathallia Fonseca

 

Há 92 anos, nascia a escritora Cassandra Rios. Notabilizada como a pioneira da literatura lésbica no Brasil, Cassandra foi um fenômeno do mercado editorial entre as décadas de 50 e 70. Ela se consagrou como uma das escritoras mais populares do país e foi a primeira brasileira a vender mais de um milhão de exemplares de livros.

Cassandra também foi a autora mais perseguida pela ditadura militar brasileira (1964-1985), tendo 36 de seus 59 livros censurados pelo regime.

Cassandra Rios era o pseudônimo adotado por Odette Pérez Ríos, nascida em 3 de outubro de 1932, no bairro de Perdizes, em São Paulo. Era filha de Damiana Pérez e Graciano Fernández Ríos, um casal de imigrantes espanhóis.

Odette se interessou pela literatura desde muito jovem. Aos 14 anos, ela venceu o concurso “O Conto do Dia”, promovido pelo jornal O Tempo. Nos anos seguintes, publicou uma série de poemas, contos e crônicas nos jornais paulistanos.

bAos 16 anos, já reconhecendo-se como lésbica, Odette escreveu seu primeiro livro — A Volúpia do Pecado, uma história de amor entre as adolescentes Lyeth e Irez. A jovem escritora procurou todas as editoras de São Paulo, mas nenhuma aceitou publicar o seu romance.

Ela lançou então o livro de forma independente, com dinheiro emprestado por sua mãe. Foi nessa ocasião que utilizou pela primeira vez o pseudônimo “Cassandra Rios” — evocando a profetiza da mitologia grega que previu a Guerra de Troia, mas foi ignorada por todos e rotulada como louca.

A Volúpia do Pecado foi o primeiro romance da literatura brasileira a trazer duas lésbicas como protagonistas. Mesmo ignorada pelas editoras, a obra foi um sucesso de vendas — a ponto de ter sido reeditada nove vezes em uma década. Seu conteúdo, entretanto, também gerou incômodo no público conservador, rendendo críticas ácidas à autora.

bCassandra não se intimidou. Em 1949, ela persistiria na temática, lançando o livro Eudemônia. O romance trazia como protagonista uma mulher internada em uma clínica psiquiátrica por ser lésbica — antecipando em décadas a crítica da patologização da homossexualidade.

Aos 18 anos, visando escapar dos questionamentos e da pressão de sua família, Cassandra se casou com Eugênio — um amigo gay, com o qual concordou em manter um relacionamento de fachada. O acordo possibilitou que ela saísse da casa dos pais e pudesse dar continuidade à sua carreira de escritora de romances homoeróticos femininos.

A predileção pela inovação e o desembaraço em abordar tabus seriam características marcantes da produção literária de Cassandra. A autora abordou diversos assuntos que raramente eram tratados — da homossexualidade masculina à transexualidade. Mas foram as obras abordando o amor lésbico que lhe renderam destaque no mercado editorial.

A maneira franca com que Cassandra falava sobre o desejo feminino — rompendo com a perspectiva masculina, predominante na literatura erótica — era uma novidade que fascinava o público.

Cassandra também se destacou por sua representação positiva do amor e do desejo lésbico. Suas personagens não se resumiam ao papel de figuras marginais ou caricaturais, limitadas pela narrativa do pecado e do crime. Ao contrário: eram protagonistas dotadas de complexidade psicológica e contextualizadas a partir de narrativas humanizadas — ora problematizando os conflitos internos e os estigmas impostos pela sociedade, ora enfatizando a autoafirmação da homossexualidade feminina.

O estilo literário de Cassandra contribuiu muito para a popularização dos seus livros. Suas obras denotam a influência da linguagem popular dos folhetins, sendo marcadas pela escrita acessível e moldadas para o consumo das massas.

Não obstante, a temática do lesbianismo, a linguagem explícita e a descrição detalhada dos atos sexuais escandalizaram boa parte do público — e fizeram com que Cassandra se tornasse um alvo frequente das autoridades.

Cassandra enfrentaria a primeira condenação ainda em 1952, durante o governo de Getúlio Vargas. Acusada de atentado contra a moral, a escritora foi sentenciada a um ano de prisão domiciliar. Em 1959, no governo de Juscelino Kubistchek, as autoridades proibiram a montagem a peça de teatro “A mulher proibida”, inspirada no livro Eudemônia.

Já em 1962, no governo de João Goulart, oito dos 10 livros publicados por Cassandra foram censurados, sob a justificativa de que “ofendiam os valores familiares”.

A despeito da censura governamental — e do fato de ser uma autora de um nicho visto com maus olhos pelos setores conservadores da sociedade — Cassandra conseguiu se firmar como uma das escritoras mais populares do Brasil.

Entre 1960 e 1970, ela desbancou todos os campeões de venda do período, incluindo Jorge Amado, Clarice Lispector e Érico Veríssimo. Seus livros eram onipresentes nas livrarias e bancas de revistas e chegavam a atingir tiragens superiores a 300 mil exemplares. Em 1970, Cassandra se tornou a primeira autora brasileira a vender mais de um milhão de livros.

O sucesso editorial permitiu que Cassandra se tornasse a primeira escritora brasileira a viver exclusivamente da venda de livros, sem jamais ter exercido outra profissão. Ela acumulou casas e automóveis, comprou um sítio em Embu das Artes e montou sua própria livraria. Três de seus livros foram adaptados para o cinema.

A “Safo de Perdizes”, como ficou conhecida, era um fenômeno sem precedentes. A popularidade de Cassandra havia chegado até na caserna — como evidenciado pelo fato do livro A Lua Escondida, publicado pela autora em 1952, ser um dos mais procurados na Biblioteca do Exército.

O fato de que a escritora mais lida do Brasil era uma autora de romances homoeróticos femininos incomodou enormemente a ditadura militar instaurada em 1964. O regime julgava que o movimento em prol da liberação sexual estava intimamente ligado aos movimentos de contracultura e ao pensamento de esquerda.

Cassandra não era vista apenas como uma pornógrafa que atentava contra a moral e os bons costumes, mas também como uma subversiva.

A autora passou a ser vigiada e perseguida pela ditadura militar. Suas obras foram rotuladas como “moralmente degradantes”, voltadas a “aliciar o leitor” à homossexualidade. Somente o livro Eudemônia rendeu a abertura de 16 processos judiciais contra Cassandra. A escritora foi detida e conduzida ao DOPS para interrogatórios inúmeras vezes.

A perseguição se agravou ainda mais após a promulgação do AI-5, em 1968. Além de suspender os direitos políticos e as garantias individuais, o decreto forneceu instrumentos para que o regime ampliasse a censura contra obras de arte. Cassandra logo se converteu na escritora mais censurada pela ditadura militar. O regime baniu 36 de seus 59 livros.

A editora CBS, que publicava as obras de Cassandra, foi fechada pelos militares. Além de proibir a comercialização dos livros, o regime ordenou que os exemplares já produzidos fossem retirados de circulação. Os agentes eram instruídos a confiscar os livros da autora nas livrarias, nas bibliotecas e acervos públicos. Em seguida, os livros eram incinerados.

A campanha foi tão massiva que, a despeito de ter sido uma das escritoras mais prolíficas do Brasil entre as décadas de 1950 e 1970, as obras de Cassandra raramente são vistas nos sebos e livrarias até hoje.

A perseguição acabou por levar Cassandra à falência. A escritora teve de fechar sua livraria e perdeu quase todos os seus bens. Ela passou a trabalhar como ghost writer e a colaborar com artigos e colunas de jornal. Para tentar burlar a censura, ela passou a publicar seus livros eróticos usando pseudônimos masculinos (em especial “Oliver Rivers”).

Aproveitando-se da situação, as editoras pararam de oferecer a participação nas vendas, remunerando a escritora apenas pela cessão dos direitos autorais.

Curiosamente, os livros publicados por Cassandra sob pseudônimos masculinos não eram censurados. A autora comentou sobre o perfilamento praticado pelo regime em uma entrevista: “a ditadura me persegue por eu ser lésbica, mulher e por vender muitos livros. Se o homem escreve, ele é sábio, experiente. Se a mulher escreve, é ninfomaníaca, tarada. A censura é machista e burra e não se conforma com uma mulher escrevendo explicitamente cenas de sexo entre mulheres, e com tiragens imensas de livros”.

Cassandra também sofreu com o preconceito dos intelectuais progressistas. Em 1977, por exemplo, o seu nome foi retirado do chamado “Manifesto dos Intelectuais” — um abaixo-assinado direcionado ao Ministério da Justiça, produzido por 1.046 escritores, artistas e acadêmicos, reivindicando o fim da censura contra autores brasileiros e estrangeiros.

A despeito de sua enorme presença no mercado editorial, Cassandra foi ignorada pela academia e pela crítica especializada, que consideravam que seu estilo popular, análogo ao dos “folhetins de banca de jornal”, não era digno de atenção. Jorge Amado foi um dos poucos que reconheceram o valor da arte de Cassandra, defendendo que a escritora era uma “mestra no ofício do romance”.

Ainda em 1977, Cassandra lançou sua primeira autobiografia, chamada Censura – Minha Luta, Meu Amor, onde defendeu seu legado. No ano seguinte, a autora publicou A Santa Vaca – uma resposta à vilanização que sofreu nas mãos do regime militar. “Tanto me acusaram de fazer pornografia que eu resolvi fazer esse livro [para chocar]”, explicou.

Em 1980, Cassandra lançou Eu Sou Uma Lésbica, discorrendo sobre os preconceitos e desafios ainda presentes na sociedade brasileira.

Após a redemocratização, Cassandra se filiou ao PDT de Leonel Brizola. Ela concorreu ao cargo de deputada estadual no pleito de 1986, mas não conseguiu se eleger. Nos anos 90, apresentou um programa na Rádio Bandeirantes e participou pontualmente em alguns programas de televisão.

A autora publicou uma segunda autobiografia no ano 2000, intitulada Mezzamaro, Flores e Cassis: o Pecado de Cassandra. No livro, ela critica o apagamento de sua obra pela crítica especializada: “é corretíssimo que prestigiem e deem troféus aos grandes clássicos, mas que não se honre apenas os escolhidos pelas igrejinhas. Que também respeitem o que é mais popular, em vez de diminuí-lo e massacrá-lo, só porque foi um best-seller que não permitiriam classificar como bestwriter”.

Cassandra Rios faleceu dois anos depois, em 8 de março de 2002, aos 69 anos, vitimada por um câncer. Seu status de perseguida política da ditadura foi postumamente reconhecido pela Comissão Nacional da Verdade.

O legado de Cassandra tem sido objeto de iniciativas de valorização nos últimos anos, mas a maioria de seus livros ainda segue fora de catálogo, sem previsão de relançamento.

 

O Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil saudou nesta quinta-feira (03/10) a decisão tomada pela Comissão Europeia de pedir o adiamento da Lei Antidesmatamento no bloco, que poderia penalizar as exportações brasileiras ao gerar um prejuízo de quase US$ 15 bilhões no país. A princípio, o Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR, na sigla em inglês) entraria em vigor em dezembro de 2024.

Com a decisão, o poder Executivo da União Europeia recomenda que a legislação seja prorrogada para 30 de dezembro de 2025, no caso de grandes empresas, e para 30 de junho de 2026, para pequenas e médias.

“Esse resultado reflete o diálogo internacional no qual o Brasil teve um papel fundamental ao destacar as preocupações de nossos produtores”, afirmou a assessoria de imprensa da pasta à agência de notícias ANSA.

“Continuaremos negociando para garantir a relação comercial, conforme destacado na carta entregue à União Europeia durante recente reunião bilateral. Nosso objetivo é assegurar uma adaptação justa às novas regras”, acrescentou, apontando que o Brasil tem um dos códigos florestais “mais rigorosos do mundo, estabelecendo um equilíbrio entre produção sustentável e conservação”.

Dessa forma, o governo brasileiro reiterou seu “firme compromisso com a preservação ambiental” e afirmou que segue aguardando o posicionamento do Parlamento Europeu para consolidar a decisão.

Em 12 de setembro, o governo brasileiro chegou a enviar uma carta à UE pedindo a suspensão da implementação da Lei Antidesmatamento. O documento pediu que o bloco europeu reavaliasse “urgentemente” sua abordagem sobre o tema.

“O Brasil é um dos principais fornecedores para a UE da maioria dos produtos objetos da legislação, que correspondem a mais de 30% de nossas exportações para o bloco comunitário”, afirmava a carta assinada pelos ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Ainda na mensagem, as autoridades brasileiras classificaram o projeto como “um instrumento unilateral e punitivo que ignora as leis nacionais sobre combate ao desmatamento” .

A Lei Antidesmatamento incide sobre diversos produtos constantes na cadeia produtiva brasileira, como soja, café, carne, cacau, papel, celulose, madeira e borracha

Sobre a Lei Antidesmatamento

Aprovada no dia 19 de abril pelo Parlamento Europeu, o Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR) determina a proibição da importação de produtos provenientes de áreas com qualquer nível de desmatamento identificado até dezembro de 2020 – seja legal ou ilegal.

A lei incide sobre diversos produtos constantes na cadeia produtiva brasileira, com exceção do óleo de palma, não exportado pelo país. A legislação engloba itens como soja, café, carne, cacau, papel, celulose, madeira e borracha.

De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, entre as principais punições da determinação estão a suspensão do comércio importador, a apreensão ou completa destruição de produtos, além de multas em dinheiro correspondentes a até 4% do valor anual arrecadado pela operadora responsável.

(*) Com Ansa

 

Apesar dos protestos que reúnem centenas de milhares de manifestantes na Argentina, o presidente Javier Milei formalizou nesta quinta-feira (03/10) o seu veto a uma lei aprovada no Senado para aumentar os salários dos professores do ensino superior. O governo justifica o veto pela preservação do equilíbrio das contas públicas.

Centenas de milhares de argentinos saíram às ruas em todo o país na quarta-feira (02/10) na segunda maior mobilização em seis meses, para defender o sistema universitário público gratuito.

Drásticos cortes de gastos do governo de Javier Milei podem afetar o ensino universitário na Argentina. Na capital Buenos Aires, a Praça do Congresso ficou lotada de manifestantes.

“Não tive oportunidade de fazer universidade, mas minha filha, sim”, explica Karina, voltando-se para Maitena, estudante de gestão ambiental. “O governo deve dar aos filhos dos trabalhadores a oportunidade de se tornarem a primeira geração da sua família a ir para a universidade”, disse. “É algo essencial e eles se recusam a ver isso”, lamenta.

O plano “motosserra” de Javier Milei, que reduziu em um terço o orçamento das universidades públicas desde a sua chegada ao poder, faz os argentinos temerem pelo fim dos mecanismos de ascensão social no país.

Para Raul Alberto, o sistema público gratuito continua a ser motivo de orgulho e até uma marca de identidade. “A Argentina sempre se destacou pelo seu sistema de ensino público para todos, para argentinos e estrangeiros”, destaca. “Esta é a primeira vez que um governo tenta limitar isto, com o argumento do déficit fiscal. Mas a educação nunca será um custo, porque prepara as gerações de amanhã”, diz, defendendo os investimentos no ensino.

O presidente argentino Javier Milei formalizou nesta quinta-feira (03/10) o seu veto a uma lei aprovada no Senado para aumentar os salários dos professores do ensino superior O veto presidencial, publicado no Diário Oficial, continua pendente, uma vez que poderá ser invalidado por uma maioria de dois terços na Câmara dos Deputados, na qual o pequeno partido libertário de Milei, La Libertad Avanza, é minoria e não consegue alcançar alianças que garantam a governabilidade.

“O déficit sempre foi consequência de pensar primeiro em quanto gastar e depois em como financiar. Nós vamos fazer o contrário, pensando primeiro em quanto temos de economizar para depois vermos quanto podemos gastar”, avisou Milei, ao apresentar o orçamento para 2025, no dia 17 de setembro. O objetivo, segundo o governo, é “uma administração pública saudável”.

“Mercados Livres”

Na quarta-feira, no momento da manifestação, indica a AFP, Milei recebeu na Presidência Jordan Belfort, ex-megainvestidor do mercado financeiro de Nova York cuja fortuna e a desgraça inspiraram o filme “O Lobo de Wall Street”. “Dois defensores apaixonados dos mercados livres e da liberdade individual”, comentou o Belfort na sua conta X (antigo Twitter), com fotos da reunião.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quinta-feira (3), o Projeto de Lei (PL) de criação da Alada, uma empresa pública aeroespacial. A empresa vem sendo chamada de “Embraer do espaço”. O projeto de lei foi enviado ainda nesta quinta ao Congresso Nacional.

A empresa está sendo desenvolvida no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), da Aeronáutica, em São José dos Campos, interior de São Paulo, onde nasceu a Embraer. O objetivo é explorar economicamente a infraestrutura e navegação aeroespaciais e as atividades relacionadas ao desenvolvimento de projetos e equipamentos aeroespaciais.

A Alada é uma subsidiária da NAV Brasil, estatal criada no governo passado e responsável pelo controle do espaço aéreo do Brasil, atribuição que antes ficava com a Infraero. Segundo o Ministério da Defesa, o PL de criação da Alada, atende a diversos imperativos de segurança nacional ao apoiar o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação.

A Defesa destaca ainda que o projeto vai contribuir para a segurança do país, em particular do espaço aéreo; e ao promover o desenvolvimento econômico e social em prol do bem-estar da sociedade.

Dentro da Estratégia Nacional de Defesa, o governo busca a autossuficiência do Brasil em materiais aeronáuticos, espaciais e bélicos. E poderá minimizar a forte dependência de fornecedores estrangeiros, especialmente para materiais que envolvem tecnologias sensíveis e que sofrem restrições para a exportação, por critérios políticos dos governos dos seus fabricantes.

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Não acho esses pensamentos conflituosos. O bloqueio do benefício do Bolsa Família é uma medida ineficaz que não resolve o problema. Nem do vicio e danos financeiros para as pessoas mais pobres. Nem do dinheiro que está indo para empresas estrangeiras e não contribui de verdade para a economia nacional.

Essas casas de aposta deveriam ser ilegais. E as pessoas que fazem publicidade para elas deveriam ser investigadas e processadas. Além disso deveriam haver campanhas de conscientização a respeito disso. Histórias de pessoas que perderam tudo nesses jogos de azar não faltam.

 

O primeiro turno das eleições municipais de 2024 ocorre neste domingo (6) em todo país. Em Goiânia, mais de 1 milhão de eleitores estão aptos a votar em um dos sete candidatos a prefeito. A população também irá escolher um representante para a câmara municipal. Confira abaixo, por ordem alfabética, os números que poderão ser digitados na urna eletrônica para escolher o próximo prefeito.

Para saber os números dos candidatos a vereador, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza o site DivulgaCandContas. Na plataforma, o eleitor deve procurar pela região do país, marcar o estado e, depois, a cidade. Em seguida, basta escolher o cargo “Vereador” e estará disponível a lista com o nome e o número de todos os candidatos. Em Goiânia, são 690 concorrentes para 39 vagas na câmara municipal.

Na hora de registrar o voto na urna em um dos 353 locais de votação de Goiânia, primeiro deve-se digitar a escolha para vereador e, em seguida, para prefeito. O número para vereador é composto por cinco dígitos, e para prefeito dois dígitos.

O TSE orienta que os eleitores confiram o número, as fotos, os nomes do candidato e do vice e a sigla do partido. Se estiver tudo correto, é só clicar no botão “Confirma”.

Números dos candidatos à prefeitura de Goiânia

Adriana Accorsi (PT) – Número 13 Fred Rodrigues (PL) – Número 22 Mabel (União) – Número 44 Matheus Ribeiro (PSDB) – Número 45 Professor Pantaleão (UP) – Número 80 Rogério (Solidariedade) – Número 77 Vanderlan Cardoso (PSD) – Número 55

Edição: Rodrigo Chagas

 

Mais de 410 mil eleitores estão aptos a votar na eleição municipal deste domingo (6) em Florianópolis (SC). Eles poderão escolher o próximo prefeito da cidade entre nove candidatos. A capital catarinense tem 140 locais de votação distribuídos em três zonas eleitorais. Confira abaixo, por ordem alfabética, os números que poderão ser digitados na urna eletrônica para escolher o próximo prefeito.

Os eleitores também irão registrar na urna o voto para a câmara municipal. Para saber os números dos candidatos a vereador, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza o site DivulgaCandContas.

Na plataforma, o eleitor deve procurar pela região do país, marcar o estado e, depois, a cidade. Em seguida, basta escolher o cargo “Vereador” e estará disponível a lista com o nome e o número de todos os candidatos. Em Florianópolis, são 308 concorrentes para 23 vagas na Câmara Municipal.

Na hora de registrar o voto na urna, primeiro deve-se digitar a escolha para vereador e, em seguida, para prefeito. O número para vereador é composto por cinco dígitos, e para prefeito dois dígitos. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) orienta que os eleitores confiram o número, as fotos, os nomes do candidato e do vice e a sigla do partido. Se estiver tudo correto, é só clicar no botão “Confirma”.

Números dos candidatos à prefeitura de Florianópolis

Brunno Dias (PCO) – Número 29 Carlos Muller (PSTU) – Número 16 Dário (PSDB) – Número 45 Lela (PT) – Número 13 Marquito (Psol) – Número 50 Mateus Souza (PMB) – Número 35 Pedrão (PP) – Número 11 Portanova (Avante) – Número 70 Topázio (PSD) – Número 55

Edição: Rodrigo Chagas

 

Cerca de 1 milhão de eleitores estão aptos a votar no primeiro turno das eleições municipais em Belém (PA) neste domingo (6). O município tem dez zonas eleitorais com 368 locais de votação. Nove candidatos estão na disputa pela prefeitura da capital paraense. Confira abaixo, por ordem alfabética, os números que poderão ser digitados na urna eletrônica para escolher o próximo prefeito.

Nas 3.012 urnas espalhadas pela cidade, os eleitores deverão escolher, além do prefeito, um representante para a câmara municipal. Para saber os números dos candidatos a vereador, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza o site DivulgaCandContas.

Na plataforma, o usuário deve procurar pela região do país, marcar o estado e, depois, a cidade. Em seguida, basta escolher o cargo “Vereador” e estará disponível a lista com o nome e o número de todos os candidatos. Em Belém, são 583 concorrentes para 35 vagas na câmara municipal.

Também é importante saber a ordem para registrar o voto na urna. Primeiro deve-se digitar a escolha para vereador e, em seguida, para prefeito. O número para vereador é composto por cinco dígitos, e para prefeito dois dígitos.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) orienta que os eleitores confiram o número, as fotos, os nomes do candidato e do vice e a sigla do partido. Se estiver tudo correto, é só clicar no botão “Confirma”.

Números dos candidatos à prefeitura de Belém

Delegado Eder Mauro (PL) – Número 22 Delegado Eguchi (PRTB) – Número 28 Edmilson Rodrigues (PSOL) – Número 50 Igor (MDB) – Número 15 Ítalo Abati (Novo) – Número 30 Jefferson Lima (Podemos) – Número 20 Raquel Brício (UP) – Número 80 Thiago Araújo (Republicanos) – Número 10 Well (PSTU) – Número 16

Edição: Rodrigo Chagas

 

De acordo com o ranking de doadores e fornecedores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até esta quinta-feira (3), a Facebook Serviços Online do Brasil é a empresa que mais recebeu recursos das campanhas eleitorais para as eleições municipal deste ano, superando os R$ 76 milhões. Em fevereiro deste ano, o TSE publicou a Resolução nº 23.732/2024, em que estabelece a proibição de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga na internet, exceto o impulsionamento de conteúdos nas redes sociais.

Essa medida, segundo Renata Mielli, coordenadora do Comitê Gestor da Internet (CGI), acabou produzindo uma concentração dos recursos de campanha em poucas empresas estrangeiras que operam essas plataformas, como o Facebook, de propriedade do bilionário estadunidense Mark Zuckerberg. Mieli acredita que há uma mudança de padrão na publicidade eleitoral desde o surgimento das redes sociais que precisa ser regulada e observada pelo Estado, no sentido de impedir que esse novo ambiente de discussão seja um território sem lei.

"Veja, o Google está passando por uma um debate na Suprema Corte dos Estados Unidos por monopólio de recebimento de publicidade. Nesse momento histórico, o Google está sendo alvo de um de uma discussão da Suprema Corte pelo nível de concentração de anúncio publicitário que está se dando em torno de uma única empresa", lembra a especialista.

Mais que a concentração dos recursos, Mielli chama a atenção para a qualidade do debate público que acontece nesses ambientes digitais, sobre os quais há uma total falta de controle e transparência quanto à entrega dos serviços contratados. "Quem é que controla para quem o conteúdo que está sendo impulsionado? Qual o controle que nós temos de que esse conteúdo está sendo entregue de fato, dessa maneira, para essas pessoas? Nós não temos esse controle". argumenta.

Mielli critica o desenho normativo elaborado pela Justiça Eleitoral que, diante da ausência de uma regulação mais ampla dessas plataformas de mídias digitais, favorece grandes corporações estrangeiras, em detrimento das empresas brasileiras.

"De acordo com as regras eleitorais, a propaganda na internet é proibida, excetuando o impulsionamento e a publicidade nas plataformas digitais, o que traz uma vantagem desproporcional para essas big techs. Ou seja, por que os grandes jornais ou os grandes portais de meios de comunicação brasileiros não podem receber também publicidade eleitoral, de acordo com as regras que estão estabelecidas?", questiona.

"Estamos legalmente estabelecendo que o debate público sobre eleição na sociedade brasileira se dá no ambiente de plataformas digitais estrangeiras. É essa escolha que a sociedade e as instituições estão fazendo, sendo que as instituições e a sociedade poderiam apostar numa distribuição desses recursos em plataformas nacionais para mudar o ambiente de discussão", critica, em referência às resoluções adotadas pela Justiça Eleitoral na regulação da propaganda digital.

Na campanha de 2024, os partidos tiveram à sua disposição R$ 4,9 bilhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), aprovado pelo Congresso Nacional. Além disso, somaram mais R$ 270 milhões em recursos próprios, e outros 763 milhões em doações e ações de arrecadação, totalizando quase R$ 6 bilhões (R$ 5.995.676.680,74) para as campanhas municipais, de acordo com o TSE.

Edição: Thalita Pires

 

O governo desistiu de bloquear o cartão do Bolsa Família para bets. Em reunião realizada no Palácio do Planalto entre ministros e o presidente Lula, o governo decidiu esperar o impacto no mercado de apostas online das medidas já anunciadas pelo Ministério da Fazenda, informam as repórteres Marianna Holanda e Nathalia Garcia, da Folha de S. Paulo.

Na semana que vem, cerca de 2.000 sites irregulares serão retirados do ar. A Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro de organizações criminosas que usam os CPFs de beneficiários do Bolsa Família, operação que poderia estar distorcendo o número de endividados que estão no programa.

O Ministério da Fazenda atualizou na quinta-feira (3) a lista das bets autorizadas a operar no Brasil até o final do ano: são 205 sites ligados a 93 empresas em âmbito nacional e outros 22 com licenças estaduais. Empresas e sites que não estiverem nessa lista não podem mais oferecer jogos de apostas no Brasil até que consigam a autorização final do governo, com exceção das que operam com concessões estaduais.

O Ministério da Fazenda avisa que os usuários de casas de apostas retirem o dinheiro depositado nos sites de apostas que estiverem fora da relação das autorizadas. O prazo acaba em 10 de outubro.

Mais de 2 mil sites de bets serão bloqueados

Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, disse que Lula autorizou integrantes da pasta a dialogar com as plataformas autorizadas “para impor restrições, as mais duras que fossem, nos meios de pagamento que sejam, e que podem incluir o Bolsa Família”.

“A preocupação de proteger o Bolsa Família, que é a nossa principal, é atendida pelo bloqueio desses mais de 2 mil sites, que é a nossa expectativa para a semana que vem, e o contato direto [com as empresas] do pente-fino, a partir da semana que vem.”.

Outra medida que o governo que terá impacto é a proibição do uso de cartão de crédito para a realização das apostas online. Na reunião, também foi editada uma portaria para criar grupo de trabalho interministerial para propor mais medidas e monitorar resultados das já adotadas.

Quando à decisão de não fazer nada voltado para beneficiários do Bolsa Família neste momento, o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, afirmou: “Não é razoável que a gente entre nessa de querer demonizar o público do Bolsa Família. Nós estamos tratando de um problema grave no Brasil inteiro.”

No início da reunião, o presidente Lula disse que o endividamento com as apostas esportivas online, as bets, é uma “questão de dependência”, de vício dos apostadores.

“Tem muita gente se endividando, tem muita gente gastando o que não tem e nós achamos que isso tem que ser tratado como uma questão de dependência, ou seja, as pessoas são dependentes, as pessoas estão sendo viciadas”, disse Lula

A ministra Nísia Trindade (Saúde) comparou a situação das bets com a campanha contra o tabagismo. A ministra afirmou que haverá um foco em saúde mental e na atenção psicossocial, além de sugerir uma mudança na classificação internacional de doenças para contemplar os jogos online.

Ricardo Lewandowski (Justiça) destacou as apurações já em andamento da Polícia Federal de lavagem de dinheiro envolvendo empresas de bets. Ele disse ainda que a Secretaria Nacional do Consumidor vai apurar a existência de influencers menores de idade fazendo propaganda para bets.

O ministro Fernando Haddad (Fazenda) apresentou ao chefe do Executivo, na sequência, a previsão de derrubada de 2.000 sites de apostas a partir do próximo dia 11. “Para além do que foi regulado, preciso ouvir os demais ministérios para que nós completemos esse processo regulatório, uma vez que nos próximos dias, 2.000 sites vão sair do ar, vão sair do espaço virtual brasileiro, eles vão se tornar inacessíveis ao cidadão que está no território nacional”, afirmou Haddad, em seguida.

 

Morreu nesta quinta-feira (3) o jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira, um dos símbolos do telejornalismo brasileiro. Cid Moreira tinha 97 anos e estava internado com pneumonia em um hospital em Petrópolis, Rio de Janeiro.

Nascido em Taubaté, interior de São Paulo, em 1927, começou sua carreira como locutor de rádio em 1944 na Rádio Difusora de Taubaté. Mudou-se para mudar para São Paulo em 1949, onde trabalhou na Rádio Bandeirantes e como locutor de publicidade na Propago Publicidade.

Cid Moreira começou carreira no rádio Em 1951, foi contratado pela Rádio Mayrink Veiga no Rio de Janeiro. Estreou como locutor de noticiário em 1963, no “Jornal de Vanguarda”, da TV Rio. Nos anos seguintes, trabalhou nesse mesmo programa em várias emissoras, como Tupi, Globo, Excelsior e Continental.

Foi escalado para fazer parte equipe do recém-lançado Jornal Nacional em sua estreia em setembro de 1969. Durante 26 anos, Cid Moreira apresentou o Jornal Nacional — Memória Globo, ele apresentou o telejornal cerca de 8 mil vezes. A partir de 1996, Cid Moreira deixou a bancada do telejornal e passou a ler apenas os editorias. Também participou do “Fantástico” narrando reportagens desde sua estreia, em 1973.

[–] [email protected] 3 points 4 days ago* (last edited 4 days ago) (1 children)

Receita de Cuca Simples

Ingredientes (20 porções)

  • 4 ovos

  • 2 xícaras de açúcar

  • 2 colheres (sopa) de manteiga ou margarina em temperatura ambiente

  • 1 colher (chá) de essência de baunilha (opcional)

  • 1 xícara de leite

  • 4 xícaras de farinha de trigo

  • 2 colheres (sopa) de fermento em pó químico

Para a farofa

  • 1 xícara de açúcar

  • 1 xícara de farinha de trigo

  • canela a gosto

  • 2 colheres (sopa) bem cheias de manteiga ou margarina em temperatura ambiente

Modo de preparo

Passo 1 :

Na batedeira, bata primeiro os ovos, o açúcar e a manteiga até formar um creme esbranquiçado.

Passo 2 :

Coloque a essência, se desejar dar um gostinho mais acentuado no bolo (opcional)

Passo 3 :

Em seguida, acrescente o leite.

Passo 4 :

Continue batendo.

Passo 5 :

Aos poucos vá acrescentando a farinha de trigo e batendo.

Passo 6 :

Use uma espátula para ajudar a misturar a massa.

Passo 7 :

Por último, acrescente o fermento e bata.

Passo 8 :

Unte uma forma com manteiga e farinha e despeje a massa.

Passo 9 :

Reserve.

Passo 10 :

Para a farofa. Coloque todos os ingredientes numa tigela e vá mexendo até formar uma farofinha.

Passo 11 :

Espalhe a farofa no bolo e leve ao forno preaquecido em 180° C entre 30 a 45 minutos.

Essa receita foi postada por Raquel Pereira no site TudoGostoso.

[–] [email protected] 6 points 5 days ago* (last edited 5 days ago)

Nem o Jones nem o Manoel podem se queimar dessa forma... Mas eu posso.

Todo mundo lembra que o Monark defendeu a existência de um partido nazista no Brasil.

Mas pouca gente se lembra que o Kim Kataguiri participou do episódio do FlowPodcast e não discordou do Monark.

Além disso ele já criticou o fato da Alemanha ter criminalizado o nazismo.

Mais tarde ele se desculpou com a comunidade judaica dizendo que estava bêbado na ocasião.

"Chapéu de fascista é marreta. E suástica precisa apanhar até virar cata-vento."

[–] [email protected] 3 points 5 days ago* (last edited 5 days ago) (2 children)

Como advogado aconselho a permanecer em silêncio.

Tudo o que disseres pode e será utilizado contra vós no Tribunal da Internet.

[–] [email protected] 3 points 6 days ago (3 children)

Acho que ele quis dizer que nos Estados Unidos houve um caso aonde os argumentos utilizados eram:

Quem garante que eles estão falando a verdade e nós não;

E quem disse que nós não temos o direito de consumir fake news.

Acho que o corretor ortográfico fez isso. Acontece muito comigo.

[–] [email protected] 4 points 6 days ago (1 children)

Quem diria que um cara que fazia shows superfaturados com dinheiro público estaria envolvido com lavagem de dinheiro!?

[–] [email protected] 4 points 6 days ago (2 children)

A imagem acima representa:

a) Um momento de revolta da população.

b) Um protesto contra uma figura pública.

c) Uma baderna generalizada.

d) Uma multidão de pessoas sob forte emoção.

e) Todas as alternativas citadas anteriormente.

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